terça-feira, 14 de outubro de 2008

Se eu tivesse um campo de concentração...

Pra começar esse blog que eu vou abandonar em um ou dois posts vou colocar a minha mais recente e mirabolante idéia:

Se eu tivesse um campo de concentração... Ele seria um tanto modesto e não, não seria de trabalho forçado, eu ia enfiar naquela espelunca todos os caras que eu sempre quis dar um tiro, de começo, ele ia ficar num lugar bem plano, como os pampas, assim de tal forma, se algum imbecil fugir, não vai muito longe sem levar um tiro.
Seria bem semelhante a um campo de concentração mesmo, sem muralhas, só com cercas elétricas e torres na qual os guardas observam.
Pra ele eu enviaria universitários, estudantes, revolucionários, jovens felizes, gente que adora rave e age como um babaca, pessoas que eu tenho extremo ódio e organizadores do carnafacul.
A rotina é sempre a mesma, de manhã os detentos acordam com um jato de mangueira bem gelado e os mais preguiçosos levam borrachada até despertarem de vez, ainda sob borrachada e as ameaças de latidos de cães furiosos eles são todos conduzidos até o refeitório para se alimentarem, o refeitório fica num grande galpão, a pelo menos 5 metros de altura, nas paredes há uma passarela por na qual 8 guardas vigiam os detentos, as portas são trancadas, as mesas e bancos fixados no chão e por entre as mesas circulam guardas com cães que são alimentados pelas crias destas bostas que eu acho que são um lixo ou com os moribundos que sobrevivem a sessões de espancamento. A comida dos elementos quando não é a bosta dos cavalos dos guardas, é pouco mais do que um purê de sabe-se lá o que de coloração roxa só com o necessário pra eles continuarem vivendo, matar a fome nesse lugar é um luxo que poucos podem ter, esse é um lugar de sofrimento, as pessoas vão sofrer.
Logo após a refeição, eles são separados, cada grupo usa um símbolo de acordo com o grau de ódio que eu sinto. Novamente sob mais agressão eles são encaminhados pras outras instalações:
Aqueles que são novos ainda não merecem morrer, por isso estes sofrem apenas espancamento, um espancamento semelhante ao que recebem na hora de acordar, mas dessa vez os cacetetes são de madeira mesmo. Fraturas são comuns nesta instalação e é isso o que queremos mesmo, que apanhem, apanhem pra deixar de ser os babacas que são, mentira, na verdade eles apanham por serem babacas, por ofender minha ignorante intelectualidade com a existência destes.
No seguinte edifício estão os que já estão se acostumando com a rotina já passam por algo pior, a humilhação física, moral e espiritual. Aqui são onde as crenças são destruídas, por exemplo, comunistas são obrigados a assinar documentos na qual estão doando todas as propriedades, inclusive esposas para a administração do local, mulheres são estupradas ou obrigadas a se prostituir, enfim, a coisa aqui ainda é leve, mas quase sempre eles saem chorando, por isso são encaminhados rapidamente a um profissional da área da psicologia para reaverem sua Força de Vontade, afim de serem humilhados no dia seguinte novamente.
Já neste ultimo, os prisioneiros são um grupo seleto daqueles que não pisaram no meu calo, mas sim que são o próprio calo. Por exemplo, aquela retardada da Juliana (CyberWitch) ela se acha a gostosona bem sucedida da Austrália?! HAHAHAHAHAHAHAHAHA! Eu embrulharia ela numa bandeira da Austrália nua e depois botaria fogo, pegaria uma pá e bateria nela até apagar acabar com a mulher tocha. Milhares de outros tomariam no cu comigo. Aquela vadia da Suellen?! Hahahaha, eu iria mandar um belo conjunto de lingeries eróticas pra ela, deixando bem claro que quero ter uma noite de prazer com aquela vaca traidora, levaria ela pra cama, a colocaria uma venda e a algemaria na cama, lhe lamberia o ventre e me afastaria, tirando-lhe a venda, otária! Ela nem me ouviria gritar isso, pois eu jogaria a soda cáustica tão rápido na cara dela e minhas risadas seriam abafadas pelos gritos de pavor dela , aproveitando que ela ta algemada, eu a içaria por uma corrente até o teto pelas mãos, pegaria um pé de cabra e ia brincar de pinhada com aquela puta, mas com certeza não sairia balas, que seja, os cachorros limpariam aquela sujeira.
Entretanto alguns eu tenho um ódio tão grande, que eu gostaria de esmagar como baratas, mas como isso não é possível, eu tive uma idéia melhor; lá no fundo do Campo, ia ter um muro na qual a parede é crivada de balas, o chão sob ele é bem lamacento, neste lugar ocorrem coisas que os outros prisioneiros só sabem pela associação de fatos e pelas conversas que escutam de um ou outro guarda. Quando são muitos os escolhidos, nós os enfileiramos e os penduramos em postes que existem ali pelos braços, como eu faria com a Suellen, então, armados com seus fuzis 7 guardas descarregariam impiedosamente suas armas nos babacas que resolveram entrar na minha vida. Quando restam apenas um ou dois nos fins de semana, os reunimos para dar cabo desses otários com paus e pedras, os espancamos até que ninguém os reconheça mais com toda sorte de instrumentos, as vezes também os queimamos, mutilamos e deixamos eles se arrastando, ou na maioria das vezes, como gostamos de fazer, soltamos 15 Pastores Alemães em cima dele e deixamos com que se alimentem.
Eu teria alguns convidados especiais também, por exemplo, eu sei que a Paula adoraria pegar aquele carioca, ou o Dunkel e lhe dar uma boa surra de cintas, todos podem usufruir dessa válvula de escape.

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